Chuva
Fenômeno natural ou Milagre do céu?
Explicada pela:
Ciência x Religião
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Explicação da Ciência
Explicação 1
Introdução
Embora muitas pessoas não gostem das chuvas, elas são fundamentais para o nosso planeta, pois contribuem para o desenvolvimento das diversas formas de vida (animal e vegetal).
A chuva é um fenômeno climático que ocorre da seguinte forma:
1º - A água, quando é aquecida (pelo Sol ou outro processo de aquecimento), evapora e se transforma em vapor de água;
2º - Este vapor de água se mistura com o ar e, como é mais leve, começa a subir;
3º - Formam-se as nuvens carregadas de vapor de água (quando mais escura é a nuvem mais carregada de vapor de água condensado)
4º - Ao atingir altitudes elevadas ou encontrar massas de ar frias, o vapor de água condensa, transformando-se novamente em água;
5º - Como é pesada e não consegue sustentar-se no ar, a água acaba caindo em forma de chuva.
Existem regiões do mundo em que ocorrem poucas chuvas. Nos desertos (Saara, Atacama, Arábia), por exemplo, o índice de umidade é baixíssimo. Isto dificulta a formação de nuvens e das chuvas. Já em regiões como a Floresta Amazônica, as chuvas ocorrem em grande quantidade em função do alto índice de evaporação da água.
Índice Pluviométrico
Para poder acompanhar a quantidade de chuvas numa determinada região, os pesquisadores climáticos criaram o índice pluviométrico (medido em milímetros). Este é calculado da seguinte forma: as estações meteorológicas marcam um espaço no terreno de uma determinada região. Medem e acompanham a quantidade de chuva que cai ali durante o ano. Este índice é uma boa referência para se conhecer o clima de uma região.
Temporais
Muitas vezes as chuvas ocorrem em forma de temporais. Estas se caracterizam pelos ventos fortes, trovoadas e relâmpagos. Os relâmpagos são descargas elétricas provocadas pelo choque entre nuvens carregadas com muita água e energia. Já o trovão, é o som provocado por este choque.
Previsão de Chuvas
As estações meteorológicas conseguem prever as chuvas, pois observam as imagens de satélites que mostram a posição e o deslocamento das massas de ar. Com dados de outros fatores (umidade, ventos, temperaturas) conseguem prever, com elevado índice de precisão, o horário e quantidade de chuvas.
Chuva Ácida
Típica dos grandes centros urbanos, onde a poluição do ar é comum, é um tipo de chuva que possui grande quantidade de poluentes.Causa danos à agricultura, às árvores e até mesmo aos monumentos históricos e arquitetônicos.
Explicação 2
Ciclo da água
O ciclo da água é movimentado pela energia solar, pois é o
seu calor que faz evaporar a água, principalmente a da superfície dos oceanos,
rios, lagos e também da transpiração dos seres vivos.
Tal como é possível observar
na imagem, à medida que o vapor de água arrefece e condensa, formam-se as
nuvens que são levadas pelos ventos, os quais também se formam com intervenção
da energia do Sol.
Quando as nuvens se encontram saturadas, a água cai
essencialmente sob a forma de chuva ou neve, retornando novamente aos oceanos,
solos e seres vivos.
Evaporação – A radiação solar e o ar quente próximo do
solo fazem com que ocorra a evaporação da água dos oceanos, mares, rios e seres
vivos, que ascende na atmosfera.
Formação de nuvens – À medida que ocorre a evaporação
da água, o ar atmosférico fica com maiores quantidades de vapor de água, dando
origem a nuvens, que por sua vez, originam chuva, neve, granizo.
Precipitação – Quando as nuvens se encontram saturadas,
a água cai essencialmente sob a forma de chuva ou neve.
Transpiração – A vegetação lança água para a atmosfera,
através da sua respiração e transpiração.
Infiltração no solo – A água infiltra-se no solo,
originando a formação de lagos subterrâneos e lençóis de água, ou cai
diretamente nos oceanos, mares, rios e lagos, voltando a repetir-se o ciclo
novamente.
Explicação 3
A atmosfera é carregada de vapores d’água, que são gotículas de água (em estado gasoso) mais leves que o ar. Esses vapores d’água são provenientes da evaporação das águas dos oceanos. Quando se juntam, eles formam nuvens no céu. As nuvens são resultado da condensação dos vapores d’água presentes na atmosfera.
Em determinado momento, as nuvens acumularão muito vapor d’água. Em decorrência, a gravidade não consegue suportar essa carga, havendo a precipitação da água no seu estado líquido. Ou seja, o ar agora é mais leve do que as gotas de água. Isso é o que conhecemos por chuva.
Em alguns casos, em função da elevada altitude das nuvens, as temperaturas são extremamente baixas, ficando abaixo de zero grau. Assim, formam-se pequenos cristais de gelo. Quando a gravidade não consegue suportar esse peso, há a precipitação da água em forma de gelo, ou a chamada neve.
Existem três tipos de chuvas: Frontais, Convectivas e Orográficas.
Frontais: quando duas massas de ar, quente e fria, se chocam. A água se condensa e cai sob a forma líquida.
Convectivas: quando a massa de ar quente eleva-se até às camadas mais frias da atmosfera. Ou seja, a massa de ar quente, carregada de vapor d’água, sobe para camadas mais elevadas e frias. Assim, a água, no estado gasoso, sofre uma condensação, precipitando-se na forma líquida.
Orográficas: chamadas de chuvas de relevo, ocorrem quando há um encontro de ventos quentes e úmidos com áreas do relevo elevadas, como montanhas.
Aprendendo com desenhos:
Granizo
(pedras de gelo)
De onde vem a chuva que cai em São Paulo e no Brasil ?
Problema:
Poluição + Chuva
Como podemos aproveitar a água da chuva?
Como se formam os Arco-íris ?
( explicado pela ciência )
Um arco-íris aparece
quando a luz branca do sol é interceptada por uma gota d'água da
atmosfera. Parte da luz é refratada para dentro da gota, refletida no seu
interior e novamente refratada para fora da gota. A luz branca é uma mistura de
várias cores. Quando a luz atravessa uma superfície líquida - no caso, a gota
da chuva - ou sólida (transparente), a refração faz aparecer o espectro de
cores: violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho.
"Quando a luz do
sol atravessa um trecho de chuva, ela é refletida e refratada no interior das
gotas e devolvida em várias cores ao ambiente", segundo o Departamento de
Física da USP. Mas o arco-íris não existe realmente. Ele é uma ilusão de óptica
cuja posição aparente depende da posição do observador. Todas as gotas de chuva
refratam e refletem a luz do sol da mesma forma, mas somente a luz de algumas
delas chega ao olho do observador.
Segundo cientistas, ás vezes é possível que um
segundo arco-íris, mais fraco, possa ser visto fora do arco-íris principal.
Esse raro fenômeno ocorre quando há dupla reflexão da luz do sol nas gotas de
chuva. Devido à reflexão extra, as cores do arco são invertidas quando
comparadas com o arco-íris principal.
Atenção:
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Explicação pelas
Religiões e Crenças
( Novas e Antigas)
Religiões e Crenças
( Novas e Antigas)
Os fenômenos naturais como a chuva, trovões, vento, fogo ou gelo (granizo) não tinham comprovação científica e eram atribuídos pelos antigos povos como bênçãos ou castigos divinos.
Eles acreditavam que esses elementos eram enviadas por seus deuses afim de protege-los ou amaldiçoa-los.
Pré-história
( 10.000 a.C )
Enterro
O enterro dos mortos, particularmente com espólio pode ser uma das primeiras formas detectáveis de prática religiosa nesta época, pois, como Philip Lieberman sugere, ele pode significar uma "preocupação com os mortos, que transcende a vida diária."Os primeiros indiscutível Homo sapiens enterrados remontam cerca de 60.000 anos atrás.
O enterro dos mortos, particularmente com espólio pode ser uma das primeiras formas detectáveis de prática religiosa nesta época, pois, como Philip Lieberman sugere, ele pode significar uma "preocupação com os mortos, que transcende a vida diária."Os primeiros indiscutível Homo sapiens enterrados remontam cerca de 60.000 anos atrás.
Adoração animal
Um número de arqueólogos propoem que as sociedades do Paleolítico Médio, tais como sociedades neandertais pode ter praticado a mais antiga forma de totemismo ou a adoração de animais.
RELIGIÃO NA IDADE DO BRONZE:
As fontes disponíveis datam da Idade do Bronze e, portanto, todas as declarações sobre qualquer sistema de crenças das sociedades neolíticas pode ter possuído são vislumbradas a partir da arqueologia.
Diversos autores apresentam uma pré-história "centrada na figura feminina" e na adoração à Deusa mãe ao longo de toda a pré-história.
Os achados arqueológicos das estatuetas de Vênus e de arte rupestre são provas dessa religiosidade.
Os achados arqueológicos das estatuetas de Vênus e de arte rupestre são provas dessa religiosidade.
Ela descreve uma "Velha Europa" matriarcal com um conjunto de sociedades dominadas pela adoração à uma deusa, em especial, postulando uma deusa de aves e uma deusa urso.
Uma deusa mãe é uma Deusa, por vezes associada à Mãe Terra; é representada como uma deusa geradora da vida, da natureza, águas, fertilidade e cultura; geralmente sendo a generosa personificação da Terra.
Conhecidas como qadesh (sagrado) na
maioria das civilizações pagãs as deusas são criadoras do Universo, geram a vida, a cultura,
a agricultura, a linguagem e a escrita.
Com o passar dos anos, os homens deste período começaram a viver em
grandes grupos. Para enfrentar o frio, quando migravam para regiões de poucas
cavernas, construíam moradias rústicas com peles de animal, rochas e gravetos.
No período Paleolítico Superior, o homem começa a desenvolver a pintura rupestre nas cavernas,
permitindo um entendimento contemporâneo maior de sua cultura.
Segundo alguns
arqueólogos, é nesse período que o homem começa a se apegar à sobrenaturalidade, dando origem à religião. Eles cultivavam
o poder feminino da natalidade e as consideravam superiores por gerarem a vida
ao engravidar.
Antiguidade
( 4.000 a.C )
Religião da Mesopotâmia
Como era a religião mesopotâmica
Os povos da Mesopotâmia Antiga eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses. Na concepção destes povos, os deuses poderiam praticar coisas boas ou ruins com os seres humanos.
Os deuses da religião mesopotâmica representavam os elementos da natureza (água, ar, Sol, terra, etc).
Diversas cidades possuíam seus próprios deuses. Marduque, por exemplo, era o deus protetor da cidade da Babilônia, na época do reinado de Hamurabi. Em função do domínio desta cidade sobre a Mesopotâmia, este deus também passou a ser o mais importante em toda região.
Uma deusa que ganhou muita importância na Mesopotâmia foi Ishtar. Era representada nua e simbolizava o poder da natureza e da fertilidade.
Os mesopotâmicos também acreditavam na existência de heróis, demônios e gênios. Praticavam adivinhações e magias.
Os deuses da religião mesopotâmica representavam os elementos da natureza (água, ar, Sol, terra, etc).
Diversas cidades possuíam seus próprios deuses. Marduque, por exemplo, era o deus protetor da cidade da Babilônia, na época do reinado de Hamurabi. Em função do domínio desta cidade sobre a Mesopotâmia, este deus também passou a ser o mais importante em toda região.
Uma deusa que ganhou muita importância na Mesopotâmia foi Ishtar. Era representada nua e simbolizava o poder da natureza e da fertilidade.
Os mesopotâmicos também acreditavam na existência de heróis, demônios e gênios. Praticavam adivinhações e magias.
Os mesopotâmicos construíam zigurates, espécies de templos em formato de pirâmides, e acreditavam que os deuses habitavam estas construções.
Os sacerdotes
Somente os sacerdotes podiam entrar nos templos. Estes sacerdotes eram considerados espécies de intermediários entre os deuses e a pessoas. Eles não precisavam trabalhar no campo, pois tinham a função de conduzir a construção de diques e canais de irrigação.
Principais deuses da religião mesopotâmica:
- Enlil - deus do vento e das chuvas
- Shamach - deus do Sol
- Ishtar - deusa da chuva, da primavera e da fertilidade
- Marduque - deus protetor da cidade da Babilônia
- Anu - deus do Céu
Deuses africanos
Orixás são entidades cultuadas no candomblé, que foi trazido ao Brasil no período colonial pelos africanos de origem iorubá (onde hoje é a Nigéria e o Benin). Quando o deus Olodumaré decidiu criar o mundo, cada orixá ficou responsável por alguns aspectos da natureza e da vida em sociedade.
Cada humano surgiu de um desses deuses e herda dele algumas características. Essas mesmas entidades são reverenciadas, de forma diferente, na umbanda. Não há como quantificar o número de orixás. No Brasil, o candomblé cultua uma parcela tímida dos mais de 200 existentes na África Ocidental.
Ogum
Forte e corajoso, é conhecido como orixá da guerra e do fogo. Criou o ferro, a tecnologia e a metalurgia. Por isso, é padroeiro de todos os que manejam ferramentas. Seu símbolo é a espada.
Xangô
Senhor dos raios e dos trovões. Durante sua vida na Terra foi rei de Oyó, uma das principais cidades de língua iorubá. Por esse motivo, quando seus filhos o incorporam usam uma coroa.
Oxóssi
Orixá da mata e caçador, garante o alimento de todos os outros deuses. É considerado o guardião da agricultura e da natureza. É umas das divindades mais populares do candomblé.
Oxum
É a senhora das águas doces, dos lagos e das cachoeiras. É tida como bela, vaidosa, rica e sensual. É a orixá que regula o amor e o poder de gestação das mulheres.
Oxumarê
Tem a forma de arco-íris e liga o céu e a terra. Controla a chuva, a fertilidade do solo e a prosperidade propiciada pelas colheitas. É masculino e feminino ao mesmo tempo.
Iansã
Dirige ventos, raios, tempestades e a sensualidade feminina. Representada sempre como uma guerreira, é senhora dos espíritos dos mortos, que encaminha para o outro mundo.
Iemanjá
Reconhecida como mãe de todos os outros orixás, é a deusa das águas. Rege o equilíbrio emocional e a loucura. Destaca-se pela feminilidade, generosidade e maternidade.
Deuses Egípcios
Para você compreender o politeísmo egípcio, ou seja, o culto a vários deuses, faz-se necessário esclarecer algumas características da sociedade egípcia. O governo no Egito Antigo era teocrático: os administradores governavam em nome dos deuses (da religiosidade).
O principal governante do Egito, ou das cidades-estados, era chamado de faraó:
ele possuía todo o poder (assumia várias funções: era o rei, juiz, sacerdote,
tesoureiro, general) e era tido como um deus vivo: filho do Sol (Amon-Rá) e
encarnação de Hórus (deus falcão). Portanto, a religiosidade e
o culto aos deuses no Egito Antigo tinham um grande
significado para a sociedade.
Os animais no Egito Antigo eram considerados a encarnação dos próprios deuses. Os egípcios também adoravam as formas e forças da natureza, como o rio Nilo, o Sol, a Lua e o vento.
Os principais deuses egípcios eram:
- Rá, o deus Sol, unido ao deus Amon, formando Amon-Rá, era o principal deus.
- A deusa Nut, representada por uma figura feminina, era a mãe de Rá (Sol). Ela engoliu Rá, formando a noite e fazendo-o renascer a cada manhã.
- Ísis foi esposa de Osíris, mãe de Hórus, protegia a vegetação e era a deusa das águas e das sementes.
- O deus Hórus foi o deus falcão, filho de Ísis e Osíris, cultuado como o sol nascente.
- Osíris, deus dos mortos, da vegetação e da fecundidade, era representado pelo rio Nilo. Era Osíris que buscava as almas dos mortos para serem julgadas em seu Tribunal.
- Set foi colocado como grande inimigo de Osíris (Nilo), era o vento quente vindo do deserto, encarnação do mal.
- O deus Amon, considerado deus dos deuses do Egito Antigo, foi cultuado junto com Rá (Amon-Rá).
DO MILHO AO HOMEM
Humanos foram criados para fazer companhia aos superiores
Os deuses da criação maia resolveram gerar uma raça de adoradores para ter companhia. Criaram os animais, mas, quando viram que eles não tinham voz, mandaram os bichos para as selvas.
Os deuses criaram então o homem, primeiro de lama, mas ele se dissolveu. Moldaram um homem de madeira, mas ele não tinha alma. Enfurecidos, os deuses destruíram o mundo com chuva e fogo.
Em uma última tentativa, mais deuses criadores se juntaram e fizeram o
homem de farinha de milho. Finalmente deu certo, e os maias passaram a
crer que o milho era a matéria-prima de sua formação.
A MORTE É O DE MENOS
Mortos vão para obscuro reino subterrâneo e passam por provações
Na mitologia maia,
os mortos iam para o reino subterrâneo de Xibalba, o local do medo.
Seus pontos de entrada, chamados de cenotes, eram cavernas ou pequenos
lagos. Apesar de existirem paraísos em áreas dentro de Xibalba, o que
marcava o reino subterrâneo eram dez deuses demoníacos (entre eles,
Kinich-Ahau), associados ao sofrimento humano.
Quando chegavam a Xibalba, os mortos não eram julgados, como em outras culturas, mas passavam por provações e testes, como rios de sangue, fogo, frio, morcegos e leopardos.
Quando chegavam a Xibalba, os mortos não eram julgados, como em outras culturas, mas passavam por provações e testes, como rios de sangue, fogo, frio, morcegos e leopardos.
Deuses e Divindades Maias:
ITZAMNA
Era o deus dos céus, do dia e da noite, auxiliando a humanidade com os seus poderes de cura. Para os maias, ele era o inventor da escrita, do calendário e o criador dos rituais religiosos. Apesar de seu status, sua representação não impressionava muito: um velho sem dentes de nariz torto.
IXCHEL
Esposa de Itzamna, Ixchel era uma deusa idosa de grande poder. Deusa do parto, da gravidez e da fertilidade, Ixchel era a protetora das tecelãs e podia prever o futuro. Mas ela também tinha um lado obscuro. Com serpentes no lugar dos cabelos, a deusa mostrava sua insatisfação agitando as cobras.
TOHIL
O deus do fogo e do sacrifício. Segundo o mito da criação maia, a primeira era da humanidade chegou ao fim sob muito fogo e água. No início da segunda era, os ancestrais dos humanos encontraram Tohil pela primeira vez em um local chamado as sete cavernas.
CHAC
Era o deus da chuva, representado por um guerreiro cujas lágrimas caem na terra. As chuvas ajudavam as plantações e Chac se tornou o deus da agricultura. Era adorado como quatro entidades diferentes - cada uma representa um dos pontos cardeais.
PAUAHTUN
Era o deus dos céus e sustentava o firmamento. Apesar da função importante, Pauahtun tinha fama de bêbado e instável, ligado aos ventos e ao trovão. Era retratado com uma concha ou um casco de tartaruga. Para os maias, o céu tinha formato de concha.
KINICH-AHAU
Um dos deuses do Sol, assumia formas diferentes. De dia, era um pássaro de fogo. À noite, andava no submundo dos mortos, Xibalba, como um jaguar, felino temido e ao mesmo tempo admirado pelos maias. Kinich-Ahau era um dos governadores de Xibalba
AH PUCH
Com seus ossos expostos, o deus da morte era inconfundível. Segundo o Popol Vuh,as escrituras sagradas dos maias, seus símbolos também eram típicos: um crânio e a cabeça de um cadáver. Ah Puch rondava as casas de doentes para capturar a alma deles.
VUCUB CAQUIX
Era um pássaro monstruoso e um dos deuses-demônio de Xibalba. Arrogante, considerava-se o Sol, a Lua e a luz. Competia com os deuses bons pelo lugar de principal líder do panteão. Vucub acabou derrotado pelos heróis gêmeos por causa de seu comportamento.
HUN HUNAHPU
Nasceu como humano, mas, graças à interação com os deuses, acabou se tornando uma divindade. Ele e seu irmão, Vucub Hunahpu, foram desafiados a um jogo de bola no reino dos mortos. Assim que chegaram, foram assassinados. A vingança ficou por conta de seus filhos gêmeos, Hunahpu e Xbalanque.
HUN BATZ E HUN CHOUEN
Eram humanos e se tornaram deuses associados a atividades artísticas. Filhos mais velhos de Hun Hunahpu, eram artistas e dependiam dos mais novos, os gêmeos, para caçar. Os caçulas não gostavam e acabaram prendendo-os em uma árvore mágica. Lá, eles viraram macacos para poder descer.
HUNAHPU E XBALANQUE
Os heróis gêmeos têm origem humana e se tornaram deuses depois. Com a morte do pai, foram ao submundo para o jogo de volta. Após a partida, cortaram-se em pedaços e se formaram novamente. Os deuses quiseram fazer o mesmo. Os gêmeos despedaçaram-nos, mas não os montaram de volta.
Deuses Astecas
Os Astecas ou
Aztecas foram um povo que habitou o Centro-Sul do México atual.
Provinham de Aztlan. Sua mitologia era rica em deuses e
criaturas sobrenaturais. Assim como os romanos, os astecas incorporavam à
sua religião divindades dos povos que conquistavam.
O povo asteca era politeísta, isto é, acreditavam em mais de um deus, e algumas divindades eram elementos naturais como a água, a terra, o fogo, o vento e a lua. As divindades também eram atribuídas a coisas que lhes causavam medo.
O povo asteca era politeísta, isto é, acreditavam em mais de um deus, e algumas divindades eram elementos naturais como a água, a terra, o fogo, o vento e a lua. As divindades também eram atribuídas a coisas que lhes causavam medo.
Os astecas
acreditavam que, antes do presente, existiam outros mundos formados por quatro
sóis, cada um com um tipo:
* Gigantes, que foram mortos por jaguares enviados por Tezcatlipoca;
* Humanos que foram assomados por um grande vento feito por Quetzalcóatl,
e então eles precisaram agarrar-se a árvores, transformando-se em macacos;
* Humanos que viraram pássaros para não morrerem na chuva de fogo enviada
por Tlaloc;
* Humanos que viraram peixe para não morrerem no dilúvio causado pela
deusa Chalchiuhtlicue; e os humanos atuais, predestinados a sumir pela destruição empreendida
por Deus do sol causadas pelos terremotos.
Alguns dos deuses e devoções Astecas:
- Oxomo, deusa da noite.
- Quetzalcoatl, deus da sabedoria, da vida, do conhecimento, do alvorecer, do padrão, de fertilidade, dos ventos e a luz, o governador do Oeste.
- Temazcalteci, deusa da maternidade.
- Tezcatlipoca, deus da providência, da matéria e o padrão invisível da noite, o impalpável, ubiquidade e crepúsculo, o governante do Norte.
- Tlalcihuatl, deusa da terra.
- Tlahuizcalpantecuhtli, deus da aurora (Vênus).
- Tlaloc, deus do relâmpago, da chuva e dos terremotos.
- Tlaloques, deuses das gotas.
- Tlaloquetotontli, deusas dos rios.
- Tonatiuh, deus do Sol.
- Tzapotlatena, deusa da natureza.
- Xipe-Totec, deus da força, padrão de vegetação, da agricultura, da guerra, das doenças, das estações, do renascimento, da caça, os escritórios e da primavera, o vereador de Leste.
- Xiuhtecuhtli, deus do fogo.
- Chantico: deusa do fogo doméstico e dos vulcões.
- Ilmatecuhtli: criadora das estrelas, era considerada a deusa da beleza.
- Xólotl: deus do relâmpago e dos espíritos.
- Tezcatlipoca: criador do mundo, era o deus das estrelas e da lua. Senhor da morte, era muito temido pelos astecas.
Deuses Nórdicos
Mitologia nórdica, também
chamada de mitologia germânica, mitologia viking ou mitologia
escandinava, é o nome dado ao conjunto de religiões, crenças e lendas pré-cristãs dos povos escandinavos,
incluindo aqueles que se estabeleceram na Islândia,
onde a maioria das fontes escritas para a mitologia nórdica foram construídas.
Esta é a versão mais bem conhecida da mitologia comum germânica antiga, que
inclui também relações próximas com a mitologia anglo-saxônica. Por sua vez, a mitologia germânica evoluiu a partir da antiga mitologia indo-europeia.
A mitologia
nórdica é uma coleção de crenças e histórias compartilhadas por tribos do norte
da Germânica (atual Alemanha),
sendo que sua estrutura não designa uma religião no sentido comum da palavra,
pois não havia nenhuma reivindicação de escrituras que fossem inspirados por
algum ser divino. A mitologia foi transmitida oralmente principalmente durante
a Era Viking,
e o atual conhecimento sobre ela é baseado especialmente nos Eddas e outros textos medievais escritos
pouco depois da cristianização.
Principais deuses nórdicos e seus significados:
Aegir - deus do mar
Balder - deus da paz e do renascer
Bragi - deus da poesia
Dag - deus do dia
Delling - deus do alvorecer
Eir – deusa da cura
Forseti - deus da Justiça, Paz e Verdade
Freya - deusa da fertilidade, bem estar, amor, beleza, mágica.
Freyr - deus do sol e da virilidade.
Frigg - deusa da materniadade e casamento.
Gefjun – deusa da Fertilidade e dos Arados
Hlín - deusa da consolação
Höðr - deus do Inverno
Hœnir - Deus do silêncio
Jörð - deusa da Terra
Kvasir - deus da Inspiração e da eloquência sábia
Lofn - deusa do Amor
Loki - deus da mentira, discórdia
Máni - deus da Lua
Magni - deus da força
Modi - deus da fúria
Nehallenia – deusa da Abundância
Nerthus - deusa da Terra
Njörd - deus do Mar, do Vento, e dos navios
Verdandi - deusa do tempo presente
Skuld - deusa do futuro
Nótt - deusa da noite
Odin - rei de todos os deuses, deus da sabedoria, da guerra e da morte.
Ran - deusa do Mar
Sif - deusa da fertilidade da terra
Sjöfn - deusa do Amor
Skadi - deusa do Inverno
Snotra - deusa da prudência
Thor - deus do trovão, do Céu, e das colheitas (o mais forte entre todos os deuses)
Týr - deus da guerra e da Justiça
Ullr - deus das Habilidades, da Caça
Váli - deus da vingança
Var - deusa do Contrato
Vili - mm dos deuses da criação
Vör - deusa da Sabedoria e da Verdade
Balder - deus da paz e do renascer
Bragi - deus da poesia
Dag - deus do dia
Delling - deus do alvorecer
Eir – deusa da cura
Forseti - deus da Justiça, Paz e Verdade
Freya - deusa da fertilidade, bem estar, amor, beleza, mágica.
Freyr - deus do sol e da virilidade.
Frigg - deusa da materniadade e casamento.
Gefjun – deusa da Fertilidade e dos Arados
Hlín - deusa da consolação
Höðr - deus do Inverno
Hœnir - Deus do silêncio
Jörð - deusa da Terra
Kvasir - deus da Inspiração e da eloquência sábia
Lofn - deusa do Amor
Loki - deus da mentira, discórdia
Máni - deus da Lua
Magni - deus da força
Modi - deus da fúria
Nehallenia – deusa da Abundância
Nerthus - deusa da Terra
Njörd - deus do Mar, do Vento, e dos navios
Verdandi - deusa do tempo presente
Skuld - deusa do futuro
Nótt - deusa da noite
Odin - rei de todos os deuses, deus da sabedoria, da guerra e da morte.
Ran - deusa do Mar
Sif - deusa da fertilidade da terra
Sjöfn - deusa do Amor
Skadi - deusa do Inverno
Snotra - deusa da prudência
Thor - deus do trovão, do Céu, e das colheitas (o mais forte entre todos os deuses)
Týr - deus da guerra e da Justiça
Ullr - deus das Habilidades, da Caça
Váli - deus da vingança
Var - deusa do Contrato
Vili - mm dos deuses da criação
Vör - deusa da Sabedoria e da Verdade
Deuses Gregos
&
Deuses Romanos
Mitologia Grega
Primeiro só havia o Caos (o
Universo), depois do caos surgem Géia ou Gaia (a Terra, a grande mãe de peitos
largos), depois o brumoso Tártaro (submundo,que fica debaixo da Terra) e Eros
(o Amor, capaz de inspirar criação). De Caos também nasceram Hérebo (a trevas suprema,o
que fica debaixo da Terra) e Nix (a Noite).
Da Noite nasceram Hemera (o dia) e
Éter (o ar puro ou ar superior onde vivem os deuses). A Terra deu à luz
primeiro a seu consorte Urano ou Coelos (céu estrelado para cobri-la), também
deu a luz Óreas (às montanhas) e às ninfas que nelas habitam e Ponto (o mar não
colhido).
Esculturas dos deuses Gregos:
Mitologia Romana
A Mitologia
Romana é o conjunto de crenças e práticas politeístas, ou seja
adorando vários deuses com nomes diferentes dos deuses gregos, mas semelhante
aos da Mitologia Grega.
Para os Romanos, homens e deuses teriam
que viver em harmonia, tendo confiança mútua, sendo que os rituais e cultos
aos deuses tinham como objetivo agradá-los, pois dos deuses dependiam
a saúde, a proteção do Estado e o sucesso na guerra, as colheitas fartas,
enfim, a prosperidade dos homens.
Ao contrário dos gregos, os romanos não
especulavam sobre a origem dos deuses. Eles apenas cumpriam os rituais com
exatidão, para garantir a harmonia para com os deuses. Muitos deuses foram
incorporados a Mitologia Romana por pertencerem a regiões conquistadas pelos romanos.
Judaísmo & Cristianismo
Livro Sagrado:
- Torá
- Bíblia
Gênesis 1
"No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro. E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi. E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo."
1.
No princípio criou Deus os céus e a terra.
2. A terra
era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de
Deus pairava sobre a face das águas.
3.
Disse Deus: haja luz. E houve luz.
4.
Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.
5.
E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia
primeiro.
6.
E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre
águas e águas.
7. Fez,
pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento
das que estavam por cima do firmamento.
E assim foi.
8.
Chamou Deus ao firmamento céu. E foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
9.
E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e
apareça o elemento seco. E assim
foi.
10.
Chamou Deus ao elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu
Deus que isso era bom.
11.
E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores
frutíferas que, segundo as suas espécies,
dêem fruto
que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi.
12.
A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas
espécies, e árvores que davam fruto
que tinha em
si a sua semente, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
13.
E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.
14.
E disse Deus: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre
o dia e a noite; sejam eles
para sinais e
para estações, e para dias e anos;
15.
e sirvam de luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi.
16.
Deus, pois, fez os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia,
e o luminar menor para governar
a noite; fez
também as estrelas.
17.
E Deus os pôs no firmamento do céu para alumiar a terra,
18.
para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas.
E viu Deus que isso era bom.
19.
E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.
20. E disse
Deus: Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as aves acima da
terra no firmamento do
céu.
21.
Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se
arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente
segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus
que isso era bom.
22.
Então Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as
águas dos mares; e multipliquem-se
as aves sobre
a terra.
23.
E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.
24.
E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais
domésticos, répteis, e animais
selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.
25.
Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais
domésticos segundo as suas espécies,
e todos
os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
26. E disse
Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele
sobre os peixes do
mar, sobre
as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo
réptil que se arrasta sobre a
terra.
27.
Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e
mulher os criou.
28.
Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a
terra e sujeitai-a; dominai sobre os
peixes do mar,
sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.
29.
Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as
quais se acham sobre a face
de toda a terra,
bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para
mantimento.
30.
E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que
se arrasta sobre a terra, tenho dado
todas as
ervas verdes como mantimento. E assim foi.
31.
E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a
manhã, o dia sexto.
Gênesis 2
1.
Assim foram acabados os céus e a terra, com todo o seu exército.
2.
Ora, havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou
nesse dia de toda a obra que fizera.
3.
Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua
obra que criara e fizera.
4.
Eis as origens dos céus e da terra, quando foram criados. No dia em que o
Senhor Deus fez a terra e os céus.
5.
não havia ainda nenhuma planta do campo na terra, pois nenhuma erva do campo
tinha ainda brotado; porque
o Senhor Deus
não tinha feito chover sobre a terra, nem havia homem para lavrar a terra.
6.
Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.
7.
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o
fôlego da vida; e o homem tornou-se
alma vivente.
8.
Então plantou o Senhor Deus um jardim, da banda do oriente, no Éden; e pôs ali
o homem que tinha formado.
9.
E o Senhor Deus fez brotar da terra toda qualidade de árvores agradáveis à
vista e boas para comida, bem como
a árvore da
vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
10.
E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em
quatro braços.
11.
O nome do primeiro é Pisom: este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há
ouro;
12.
e o ouro dessa terra é bom: ali há o bdélio, e a pedra de berilo.
13.
O nome do segundo rio é Giom: este é o que rodeia toda a terra de Cuche.
14.
O nome do terceiro rio é Tigre: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o
quarto rio é o Eufrates.
15.
Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e
guardar.
16.
Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim podes comer
livremente;
17.
mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia
em que dela comeres, certamente morrerás.
18.
Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma
ajudadora que lhe seja idônea.
19.
Da terra formou, pois, o Senhor Deus todos os animais o campo e todas as aves
do céu, e os trouxe ao homem,
para ver como
lhes chamaria; e tudo o que o homem chamou a todo ser vivente, isso foi o seu
nome.
20.
Assim o homem deu nomes a todos os animais domésticos, às aves do céu e a todos
os animais do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.
21.
Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu;
tomou-lhe, então, uma das
costelas, e fechou
a carne em seu lugar;
22.
e da costela que o senhor Deus lhe tomara, formou a mulher e a trouxe ao homem.
23.
Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne;
ela será chamada varoa, porquanto
do varão
foi tomada.
24.
Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e
serão uma só carne.
25.
E ambos estavam nus, o homem e sua mulher; e não se envergonhavam.
Gênesis 3
1.
Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor
Deus tinha feito. E esta disse à
mulher: É assim
que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?
2.
Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer,
3.
mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis
dele, nem nele tocareis, para que
não morrais.
4.
Disse a serpente à mulher: Certamente não morrereis.
5.
Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se
abrirão, e sereis como Deus, conhecendo
o bem
e o mal.
6.
Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos
olhos, e árvore desejável para
dar entendimento,
tomou do seu fruto, comeu, e deu a seu marido, e ele também comeu.
7.
Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; pelo que
coseram folhas de figueira,
e fizeram para
si aventais.
8.
E, ouvindo a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim à tardinha,
esconderam-se o homem e sua mulher
da presença do
Senhor Deus, entre as árvores do jardim.
9.
Mas chamou o Senhor Deus ao homem, e perguntou-lhe: Onde estás?
10.
Respondeu-lhe o homem: Ouvi a tua voz no jardim e tive medo, porque estava nu;
e escondi-me.
11.
Deus perguntou-lhe mais: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste da árvore de
que te ordenei que não comesses?
12.
Ao que respondeu o homem: A mulher que me deste por companheira deu-me a
árvore, e eu comi.
13.
Perguntou o Senhor Deus à mulher: Que é isto que fizeste? Respondeu a mulher: A
serpente enganou-me, e
eu comi.
14.
Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isso, maldita serás tu
dentre todos os animais domésticos,
e dentre
todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os
dias da tua vida.
15.
Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua
descendência; esta te ferirá a cabeça,
e tu lhe ferirás
o calcanhar.
16.
E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor
darás à luz filhos; e o teu desejo
será para o teu
marido, e ele te dominará.
17.
E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da
árvore de que te ordenei dizendo:
Não comerás
dela; maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos os dias da
tua vida.
18.
Ela te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas do campo.
19.
Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque dela
foste tomado; porquanto és pó, e
ao pó tornarás.
Idade Média
(476 d.C)
Livro Sagrado:
Alcorão
Alcorão
Na surata 43, Os Ornamentos, versículo 11,
" E Ele é Quem envia, proporcionalmente, água dos céus, e com ela faz reviver uma comarca árida; assim serreis ressuscitados."
" É Deus Quem envia os ventos e levanta as nuvens: depois, Ele as espalha pelos céus e as fragmenta em pedaços até que as gotas de chuva sejam vistas dentro delas; então, quando Ele as fez alcançar seus servos, eles se rejubilaram!"
---
Podemos comparar essa pesquisa as origens da chuva e fenômenos naturais comparando com descrições antigas de mitologias, crenças e religiões ao qual a ciência nos apresenta comprovações reais da história e natureza de nosso planeta com experimentações, baseadas em pesquisas e finalmente comprovando a teoria.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_pr%C3%A9-hist%C3%B3rica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deusa_m%C3%A3e
http://www.infoescola.com/pre-historia/periodo-paleolitico/
http://super.abril.com.br/religiao/deuses-africanos-446258.shtml
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sa771o-os-principais-deuses-egi769pcios
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sao-os-principais-deuses-maias
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_asteca
http://www.suapesquisa.com/mesopotamia/religiao_mesopotamia.htm
http://www.mundoeducacao.com/historiageral/deuses-gregos.htm
http://deusesdasmitologias.blogspot.com.br/p/romana.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_n%C3%B3rdica
http://www.historiadigital.org/curiosidades/10-mitos-de-criacao-da-vida-e-humana/
http://www.suapesquisa.com/mitologianordica/deuses_nordicos.htm
http://www.templodeavalon.com/modules/mastop_publish/?tac=Mitologia_N%F3rdica
Que bela reflexão sobre a chuva, podemos observar a ciência x crença e descobri muitas histórias criadas com esse fenômeno.
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