quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

CHUVA - Fenômeno natural ou milagre do céu?



Chuva

  


Fenômeno natural ou Milagre do céu?




Explicada pela:

Ciência x Religião

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Explicação da Ciência








Explicação 1



Introdução 
Embora muitas pessoas não gostem das chuvas, elas são fundamentais para o nosso planeta, pois contribuem para o desenvolvimento das diversas formas de vida (animal e vegetal).



 
A chuva é um fenômeno climático que ocorre da seguinte forma:



- A água, quando é aquecida (pelo Sol ou outro processo de aquecimento), evapora e se transforma em vapor de água;


- Este vapor de água se mistura com o ar e, como é mais leve, começa a subir;


- Formam-se as nuvens carregadas de vapor de água (quando mais escura é a nuvem mais carregada de vapor de água condensado)


- Ao atingir altitudes elevadas ou encontrar massas de ar frias, o vapor de água condensa, transformando-se novamente em água;


- Como é pesada e não consegue sustentar-se no ar, a água acaba caindo em forma de chuva.









           






Existem regiões do mundo em que ocorrem poucas chuvas. Nos desertos (Saara, Atacama, Arábia), por exemplo, o índice de umidade é baixíssimo. Isto dificulta a formação de nuvens e das chuvas. Já em regiões como a Floresta Amazônica, as chuvas ocorrem em grande quantidade em função do alto índice de evaporação da água.



Índice Pluviométrico
Para poder acompanhar a quantidade de chuvas numa determinada região, os pesquisadores climáticos criaram o índice pluviométrico (medido em milímetros). Este é calculado da seguinte forma: as estações meteorológicas marcam um espaço no terreno de uma determinada região. Medem e acompanham a quantidade de chuva que cai ali durante o ano. Este índice é uma boa referência para se conhecer o clima de uma região.



Temporais
Muitas vezes as chuvas ocorrem em forma de temporais. Estas se caracterizam pelos ventos fortes, trovoadas e relâmpagos. Os relâmpagos são descargas elétricas provocadas pelo choque entre nuvens carregadas com muita água e energia. Já o trovão, é o som provocado por este choque. 



Previsão de Chuvas
As estações meteorológicas conseguem prever as chuvas, pois observam as imagens de satélites que mostram a posição e o deslocamento das massas de ar. Com dados de outros fatores (umidade, ventos, temperaturas) conseguem prever, com elevado índice de precisão, o horário e quantidade de chuvas. 



Chuva Ácida
Típica dos grandes centros urbanos, onde a poluição do ar é comum, é um tipo de chuva que possui grande quantidade de poluentes.Causa danos à agricultura, às árvores e até mesmo aos monumentos históricos e arquitetônicos.









Explicação 2


Ciclo da água


 
O ciclo da água é movimentado pela energia solar, pois é o seu calor que faz evaporar a água, principalmente a da superfície dos oceanos, rios, lagos e também da transpiração dos seres vivos. 


Tal como é possível observar na imagem, à medida que o vapor de água arrefece e condensa, formam-se as nuvens que são levadas pelos ventos, os quais também se formam com intervenção da energia do Sol. 


Quando as nuvens se encontram saturadas, a água cai essencialmente sob a forma de chuva ou neve, retornando novamente aos oceanos, solos e seres vivos.

 



 

Evaporação – A radiação solar e o ar quente próximo do solo fazem com que ocorra a evaporação da água dos oceanos, mares, rios e seres vivos, que ascende na atmosfera.



Formação de nuvens – À medida que ocorre a evaporação da água, o ar atmosférico fica com maiores quantidades de vapor de água, dando origem a nuvens, que por sua vez, originam chuva, neve, granizo.



Precipitação – Quando as nuvens se encontram saturadas, a água cai essencialmente sob a forma de chuva ou neve.



Transpiração – A vegetação lança água para a atmosfera, através da sua respiração e transpiração.



Infiltração no solo – A água infiltra-se no solo, originando a formação de lagos subterrâneos e lençóis de água, ou cai diretamente nos oceanos, mares, rios e lagos, voltando a repetir-se o ciclo novamente.







Explicação 3







A atmosfera é carregada de vapores d’água, que são gotículas de água (em estado gasoso) mais leves que o ar. Esses vapores d’água são provenientes da evaporação das águas dos oceanos. Quando se juntam, eles formam nuvens no céu. As nuvens são resultado da condensação dos vapores d’água presentes na atmosfera.

Em determinado momento, as nuvens acumularão muito vapor d’água. Em decorrência, a gravidade não consegue suportar essa carga, havendo a precipitação da água no seu estado líquido. Ou seja, o ar agora é mais leve do que as gotas de água. Isso é o que conhecemos por chuva.

Em alguns casos, em função da elevada altitude das nuvens, as temperaturas são extremamente baixas, ficando abaixo de zero grau. Assim, formam-se pequenos cristais de gelo. Quando a gravidade não consegue suportar esse peso, há a precipitação da água em forma de gelo, ou a chamada neve.
  
Existem três tipos de chuvas:  Frontais, Convectivas e Orográficas.


Frontais: quando duas massas de ar, quente e fria, se chocam. A água se condensa e cai sob a forma líquida.
Convectivas: quando a massa de ar quente eleva-se até às camadas mais frias da atmosfera. Ou seja, a massa de ar quente, carregada de vapor d’água, sobe para camadas mais elevadas e frias. Assim, a água, no estado gasoso, sofre uma condensação, precipitando-se na forma líquida.
Orográficas: chamadas de chuvas de relevo, ocorrem quando há um encontro de ventos quentes e úmidos com áreas do relevo elevadas, como montanhas.



Aprendendo com desenhos:

 









  
 






















 Granizo 
(pedras de gelo)







 
 












De onde vem a chuva que cai em São Paulo e no Brasil ?




    
   












Problema:

 Poluição + Chuva 

   




 


    






 


















Como podemos aproveitar a água da chuva? 
 






















 Como se formam os Arco-íris ?
 ( explicado pela ciência )









Um arco-íris aparece quando a luz branca do sol é interceptada por uma gota d'água da atmosfera. Parte da luz é refratada para dentro da gota, refletida no seu interior e novamente refratada para fora da gota. A luz branca é uma mistura de várias cores. Quando a luz atravessa uma superfície líquida - no caso, a gota da chuva - ou sólida (transparente), a refração faz aparecer o espectro de cores: violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho.




  




"Quando a luz do sol atravessa um trecho de chuva, ela é refletida e refratada no interior das gotas e devolvida em várias cores ao ambiente", segundo o Departamento de Física da USP. Mas o arco-íris não existe realmente. Ele é uma ilusão de óptica cuja posição aparente depende da posição do observador. Todas as gotas de chuva refratam e refletem a luz do sol da mesma forma, mas somente a luz de algumas delas chega ao olho do observador.







 





Segundo cientistas, ás vezes é possível que um segundo arco-íris, mais fraco, possa ser visto fora do arco-íris principal. Esse raro fenômeno ocorre quando há dupla reflexão da luz do sol nas gotas de chuva. Devido à reflexão extra, as cores do arco são invertidas quando comparadas com o arco-íris principal.





 




 



Atenção:






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Explicação pelas
Religiões e Crenças


 ( Novas e Antigas)






Os fenômenos naturais como a chuva, trovões, vento, fogo ou gelo (granizo) não tinham comprovação científica e eram atribuídos pelos antigos povos como bênçãos ou castigos divinos.


Eles acreditavam que esses elementos eram enviadas por seus deuses afim de protege-los ou amaldiçoa-los. 








 Pré-história
( 10.000 a.C )





 


Enterro
O enterro dos mortos, particularmente com espólio pode ser uma das primeiras formas detectáveis de prática religiosa nesta época, pois, como Philip Lieberman sugere, ele pode significar uma "preocupação com os mortos, que transcende a vida diária."Os primeiros indiscutível Homo sapiens enterrados remontam cerca de 60.000 anos atrás.


Adoração animal
Um número de arqueólogos propoem que as sociedades do Paleolítico Médio, tais como sociedades neandertais pode ter praticado a mais antiga forma de totemismo ou a adoração de animais.



RELIGIÃO NA IDADE DO BRONZE:

As fontes disponíveis datam da Idade do Bronze e, portanto, todas as declarações sobre qualquer sistema de crenças das sociedades neolíticas pode ter possuído são vislumbradas a partir da arqueologia.
Diversos autores apresentam uma pré-história "centrada na figura feminina" e na adoração à Deusa mãe ao longo de toda a pré-história.

Os achados arqueológicos das estatuetas de Vênus e de arte rupestre são provas dessa religiosidade.
 
Ela descreve uma "Velha Europa" matriarcal com um conjunto de sociedades dominadas pela adoração à uma deusa, em especial, postulando uma deusa de aves e uma deusa urso.



   




Uma deusa mãe é uma Deusa, por vezes associada à Mãe Terra; é representada como uma deusa geradora da vida, da natureza, águas, fertilidade e cultura; geralmente sendo a generosa personificação da Terra.


Conhecidas como qadesh (sagrado)  na maioria das civilizações pagãs as deusas são criadoras do Universo, geram a vida, a cultura, a agricultura, a linguagem e a escrita.


Com o passar dos anos, os homens deste período começaram a viver em grandes grupos. Para enfrentar o frio, quando migravam para regiões de poucas cavernas, construíam moradias rústicas com peles de animal, rochas e gravetos. 


No período Paleolítico Superior, o homem começa a desenvolver a pintura rupestre nas cavernas, permitindo um entendimento contemporâneo maior de sua cultura.


Segundo alguns arqueólogos, é nesse período que o homem começa a se apegar à sobrenaturalidade, dando origem à religião.  Eles cultivavam o poder feminino da natalidade e as consideravam superiores por gerarem a vida ao engravidar.



    








Antiguidade
( 4.000 a.C )

 
 
 Religião da Mesopotâmia

 

 

 

Como era a religião mesopotâmica 

Os povos da Mesopotâmia Antiga eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses. Na concepção destes povos, os deuses poderiam praticar coisas boas ou ruins com os seres humanos.

Os deuses da religião mesopotâmica representavam os elementos da natureza (água, ar, Sol, terra, etc).

Diversas cidades possuíam seus próprios deuses. Marduque, por exemplo, era o deus protetor da cidade da Babilônia, na época do reinado de Hamurabi. Em função do domínio desta cidade sobre a Mesopotâmia, este deus também passou a ser o mais importante em toda região.

Uma deusa que ganhou muita importância na Mesopotâmia foi Ishtar. Era representada nua e simbolizava o poder da natureza e da fertilidade.

Os mesopotâmicos também acreditavam na existência de heróis, demônios e gênios. Praticavam adivinhações e magias.
Os mesopotâmicos construíam zigurates, espécies de templos em formato de pirâmides, e acreditavam que os deuses habitavam estas construções.





Os sacerdotes 
 Somente os sacerdotes podiam entrar nos templos. Estes sacerdotes eram considerados espécies de intermediários entre os deuses e a pessoas. Eles não precisavam trabalhar no campo, pois tinham a função de conduzir a construção de diques e canais de irrigação.




Principais deuses da religião mesopotâmica:

- Enlil - deus do vento e das chuvas
- Shamach - deus do Sol
- Ishtar - deusa da chuva, da primavera e da fertilidade
- Marduque - deus protetor da cidade da Babilônia
- Anu - deus do Céu


 

 

 

 

 

 

 Deuses africanos

 

 

  

Orixás são entidades cultuadas no candomblé, que foi trazido ao Brasil no período colonial pelos africanos de origem iorubá (onde hoje é a Nigéria e o Benin). Quando o deus Olodumaré decidiu criar o mundo, cada orixá ficou responsável por alguns aspectos da natureza e da vida em sociedade. 

Cada humano surgiu de um desses deuses e herda dele algumas características. Essas mesmas entidades são reverenciadas, de forma diferente, na umbanda. Não há como quantificar o número de orixás. No Brasil, o candomblé cultua uma parcela tímida dos mais de 200 existentes na África Ocidental. 



Orixás:

Ogum
Forte e corajoso, é conhecido como orixá da guerra e do fogo. Criou o ferro, a tecnologia e a metalurgia. Por isso, é padroeiro de todos os que manejam ferramentas. Seu símbolo é a espada.

Xangô
Senhor dos raios e dos trovões. Durante sua vida na Terra foi rei de Oyó, uma das principais cidades de língua iorubá. Por esse motivo, quando seus filhos o incorporam usam uma coroa.

Oxóssi
Orixá da mata e caçador, garante o alimento de todos os outros deuses. É considerado o guardião da agricultura e da natureza. É umas das divindades mais populares do candomblé.

Oxum
É a senhora das águas doces, dos lagos e das cachoeiras. É tida como bela, vaidosa, rica e sensual. É a orixá que regula o amor e o poder de gestação das mulheres.

Oxumarê
Tem a forma de arco-íris e liga o céu e a terra. Controla a chuva, a fertilidade do solo e a prosperidade propiciada pelas colheitas. É masculino e feminino ao mesmo tempo.

Iansã
Dirige ventos, raios, tempestades e a sensualidade feminina. Representada sempre como uma guerreira, é senhora dos espíritos dos mortos, que encaminha para o outro mundo.

Iemanjá
Reconhecida como mãe de todos os outros orixás, é a deusa das águas. Rege o equilíbrio emocional e a loucura. Destaca-se pela feminilidade, generosidade e maternidade.

 

 

 

 

 

    Deuses Egípcios

 



Para você compreender o politeísmo egípcio, ou seja, o culto a vários deuses, faz-se necessário esclarecer algumas características da sociedade egípcia. O governo no Egito Antigo era teocrático: os administradores governavam em nome dos deuses (da religiosidade). 

O principal governante do Egito, ou das cidades-estados, era chamado de faraó: ele possuía todo o poder (assumia várias funções: era o rei, juiz, sacerdote, tesoureiro, general) e era tido como um deus vivo: filho do Sol (Amon-Rá) e encarnação de Hórus (deus falcão). Portanto, a religiosidade e o culto aos deuses no Egito Antigo tinham um grande significado para a sociedade.

Os animais no Egito Antigo eram considerados a encarnação dos próprios deuses. Os egípcios também adoravam as formas e forças da natureza, como o rio Nilo, o Sol, a Lua e o vento.

 




Os principais deuses egípcios eram:




  • , o deus Sol, unido ao deus Amon, formando Amon-Rá, era o principal deus.

  • A deusa Nut, representada por uma figura feminina, era a mãe de Rá (Sol). Ela engoliu Rá, formando a noite e fazendo-o renascer a cada manhã.

  • Ísis foi esposa de Osíris, mãe de Hórus, protegia a vegetação e era a deusa das águas e das sementes.

  • O deus Hórus foi o deus falcão, filho de Ísis e Osíris, cultuado como o sol nascente.

  • Osíris, deus dos mortos, da vegetação e da fecundidade, era representado pelo rio Nilo. Era Osíris que buscava as almas dos mortos para serem julgadas em seu Tribunal.

  • Set foi colocado como grande inimigo de Osíris (Nilo), era o vento quente vindo do deserto, encarnação do mal.

  • O deus Amon, considerado deus dos deuses do Egito Antigo, foi cultuado junto com Rá (Amon-Rá).

 

 

 

 

 

  

 

Deuses Maias

 

 

DO MILHO AO HOMEM
Humanos foram criados para fazer companhia aos superiores 

Os deuses da criação maia resolveram gerar uma raça de adoradores para ter companhia. Criaram os animais, mas, quando viram que eles não tinham voz, mandaram os bichos para as selvas. 

Os deuses criaram então o homem, primeiro de lama, mas ele se dissolveu. Moldaram um homem de madeira, mas ele não tinha alma. Enfurecidos, os deuses destruíram o mundo com chuva e fogo. Em uma última tentativa, mais deuses criadores se juntaram e fizeram o homem de farinha de milho. Finalmente deu certo, e os maias passaram a crer que o milho era a matéria-prima de sua formação.






A MORTE É O DE MENOS
Mortos vão para obscuro reino subterrâneo e passam por provações

Na mitologia maia, os mortos iam para o reino subterrâneo de Xibalba, o local do medo. Seus pontos de entrada, chamados de cenotes, eram cavernas ou pequenos lagos. Apesar de existirem paraísos em áreas dentro de Xibalba, o que marcava o reino subterrâneo eram dez deuses demoníacos (entre eles, Kinich-Ahau), associados ao sofrimento humano.

Quando chegavam a Xibalba, os mortos não eram julgados, como em outras culturas, mas passavam por provações e testes, como rios de sangue, fogo, frio, morcegos e leopardos.





Deuses e Divindades Maias:



 


ITZAMNA
Era o deus dos céus, do dia e da noite, auxiliando a humanidade com os seus poderes de cura. Para os maias, ele era o inventor da escrita, do calendário e o criador dos rituais religiosos. Apesar de seu status, sua representação não impressionava muito: um velho sem dentes de nariz torto.



IXCHEL
Esposa de Itzamna, Ixchel era uma deusa idosa de grande poder. Deusa do parto, da gravidez e da fertilidade, Ixchel era a protetora das tecelãs e podia prever o futuro. Mas ela também tinha um lado obscuro. Com serpentes no lugar dos cabelos, a deusa mostrava sua insatisfação agitando as cobras.


TOHIL
O deus do fogo e do sacrifício. Segundo o mito da criação maia, a primeira era da humanidade chegou ao fim sob muito fogo e água. No início da segunda era, os ancestrais dos humanos encontraram Tohil pela primeira vez em um local chamado as sete cavernas.


CHAC
Era o deus da chuva, representado por um guerreiro cujas lágrimas caem na terra. As chuvas ajudavam as plantações e Chac se tornou o deus da agricultura. Era adorado como quatro entidades diferentes - cada uma representa um dos pontos cardeais.



PAUAHTUN
Era o deus dos céus e sustentava o firmamento. Apesar da função importante, Pauahtun tinha fama de bêbado e instável, ligado aos ventos e ao trovão. Era retratado com uma concha ou um casco de tartaruga. Para os maias, o céu tinha formato de concha.


KINICH-AHAU
Um dos deuses do Sol, assumia formas diferentes. De dia, era um pássaro de fogo. À noite, andava no submundo dos mortos, Xibalba, como um jaguar, felino temido e ao mesmo tempo admirado pelos maias. Kinich-Ahau era um dos governadores de Xibalba


AH PUCH
Com seus ossos expostos, o deus da morte era inconfundível. Segundo o Popol Vuh,as escrituras sagradas dos maias, seus símbolos também eram típicos: um crânio e a cabeça de um cadáver. Ah Puch rondava as casas de doentes para capturar a alma deles.


VUCUB CAQUIX
Era um pássaro monstruoso e um dos deuses-demônio de Xibalba. Arrogante, considerava-se o Sol, a Lua e a luz. Competia com os deuses bons pelo lugar de principal líder do panteão. Vucub acabou derrotado pelos heróis gêmeos por causa de seu comportamento.


HUN HUNAHPU
Nasceu como humano, mas, graças à interação com os deuses, acabou se tornando uma divindade. Ele e seu irmão, Vucub Hunahpu, foram desafiados a um jogo de bola no reino dos mortos. Assim que chegaram, foram assassinados. A vingança ficou por conta de seus filhos gêmeos, Hunahpu e Xbalanque.


HUN BATZ E HUN CHOUEN
Eram humanos e se tornaram deuses associados a atividades artísticas. Filhos mais velhos de Hun Hunahpu, eram artistas e dependiam dos mais novos, os gêmeos, para caçar. Os caçulas não gostavam e acabaram prendendo-os em uma árvore mágica. Lá, eles viraram macacos para poder descer.


HUNAHPU E XBALANQUE
Os heróis gêmeos têm origem humana e se tornaram deuses depois. Com a morte do pai, foram ao submundo para o jogo de volta. Após a partida, cortaram-se em pedaços e se formaram novamente. Os deuses quiseram fazer o mesmo. Os gêmeos despedaçaram-nos, mas não os montaram de volta.
 







Deuses Astecas

 

 


Os Astecas ou Aztecas foram um povo que habitou o Centro-Sul do México atual. Provinham de Aztlan. Sua mitologia era rica em deuses e criaturas sobrenaturais. Assim como os romanos, os astecas incorporavam à sua religião divindades dos povos que conquistavam.

O povo asteca era politeísta, isto é, acreditavam em mais de um deus, e algumas divindades eram elementos naturais como a água, a terra, o fogo, o vento e a lua. As divindades também eram atribuídas a coisas que lhes causavam medo.


Os astecas acreditavam que, antes do presente, existiam outros mundos formados por quatro sóis, cada um com um tipo:



* Gigantes, que foram mortos por jaguares enviados por Tezcatlipoca;
* Humanos que foram assomados por um grande vento feito por Quetzalcóatl, e então eles precisaram agarrar-se a árvores, transformando-se em macacos; 
* Humanos que viraram pássaros para não morrerem na chuva de fogo enviada por Tlaloc;
* Humanos que viraram peixe para não morrerem no dilúvio causado pela deusa Chalchiuhtlicue; e os humanos atuais, predestinados a sumir pela destruição empreendida por Deus do sol causadas pelos terremotos.



Alguns dos deuses e devoções Astecas:

 

  • Oxomo, deusa da noite.
  • Quetzalcoatl, deus da sabedoria, da vida, do conhecimento, do alvorecer, do padrão, de fertilidade, dos ventos e a luz, o governador do Oeste.
  • Temazcalteci, deusa da maternidade.
  • Tezcatlipoca, deus da providência, da matéria e o padrão invisível da noite, o impalpável, ubiquidade e crepúsculo, o governante do Norte.
  • Tlalcihuatl, deusa da terra.
  • Tlahuizcalpantecuhtli, deus da aurora (Vênus).
  • Tlaloc, deus do relâmpago, da chuva e dos terremotos.
  • Tlaloques, deuses das gotas.
  • Tlaloquetotontli, deusas dos rios.
  • Tonatiuh, deus do Sol.
  • Tzapotlatena, deusa da natureza.
  • Xipe-Totec, deus da força, padrão de vegetação, da agricultura, da guerra, das doenças, das estações, do renascimento, da caça, os escritórios e da primavera, o vereador de Leste.
  • Xiuhtecuhtli, deus do fogo.
  • Chantico: deusa do fogo doméstico e dos vulcões.
  • Ilmatecuhtli: criadora das estrelas, era considerada a deusa da beleza. 
  • Xólotl: deus do relâmpago e dos espíritos.
  • Tezcatlipoca: criador do mundo, era o deus das estrelas e da lua. Senhor da morte, era muito temido pelos astecas.   


                                    

 

 

Deuses Nórdicos 

 

 


Mitologia nórdica, também chamada de mitologia germânica, mitologia viking ou mitologia escandinava, é o nome dado ao conjunto de religiões, crenças e lendas pré-cristãs dos povos escandinavos, incluindo aqueles que se estabeleceram na Islândia, onde a maioria das fontes escritas para a mitologia nórdica foram construídas. Esta é a versão mais bem conhecida da mitologia comum germânica antiga, que inclui também relações próximas com a mitologia anglo-saxônica. Por sua vez, a mitologia germânica evoluiu a partir da antiga mitologia indo-europeia.

A mitologia nórdica é uma coleção de crenças e histórias compartilhadas por tribos do norte da Germânica (atual Alemanha), sendo que sua estrutura não designa uma religião no sentido comum da palavra, pois não havia nenhuma reivindicação de escrituras que fossem inspirados por algum ser divino. A mitologia foi transmitida oralmente principalmente durante a Era Viking, e o atual conhecimento sobre ela é baseado especialmente nos Eddas e outros textos medievais escritos pouco depois da cristianização.

 

Principais deuses nórdicos e seus significados:

Aegir - deus do mar
 
Balder - deus da paz e do renascer


Bragi - deus da poesia


Dag - deus do dia

 
Delling - deus do alvorecer


Eir – deusa da cura


Forseti - deus da Justiça, Paz e Verdade


Freya - deusa da fertilidade, bem estar, amor, beleza, mágica.

 
Freyr - deus do sol e da virilidade.

 
Frigg - deusa da materniadade e casamento.


Gefjun – deusa da Fertilidade e dos Arados

 
Hlín - deusa da consolação


Höðr - deus do Inverno

 
Hœnir - Deus do silêncio


Jörð - deusa da Terra


Kvasir - deus da Inspiração e da eloquência sábia


Lofn - deusa do Amor


Loki - deus da mentira, discórdia


Máni - deus da Lua

 
Magni - deus da força


Modi - deus da fúria


Nehallenia – deusa da Abundância


Nerthus - deusa da Terra


Njörd - deus do Mar, do Vento, e dos navios


Verdandi - deusa do tempo presente


Skuld - deusa do futuro


Nótt - deusa da noite

 
Odin - rei de todos os deuses, deus da sabedoria, da guerra e da morte.

 
Ran - deusa do Mar

 
Sif - deusa da fertilidade da terra

 
Sjöfn - deusa do Amor


Skadi - deusa do Inverno

 
Snotra - deusa da prudência


Thor - deus do trovão, do Céu, e das colheitas (o mais forte entre todos os deuses)

 
Týr - deus da guerra e da Justiça


Ullr - deus das Habilidades, da Caça


Váli - deus da vingança


Var - deusa do Contrato


Vili - mm dos deuses da criação

 
Vör - deusa da Sabedoria e da Verdade

 

    




Deuses Gregos

 

 

&

 

Deuses Romanos

 

 

 

 

 

 

 

Mitologia Grega

Primeiro só havia o Caos (o Universo), depois do caos surgem Géia ou Gaia (a Terra, a grande mãe de peitos largos), depois o brumoso Tártaro (submundo,que fica debaixo da Terra) e Eros (o Amor, capaz de inspirar criação). De Caos também nasceram Hérebo (a trevas suprema,o que fica debaixo da Terra) e Nix (a Noite). 
Da Noite nasceram Hemera (o dia) e Éter (o ar puro ou ar superior onde vivem os deuses). A Terra deu à luz primeiro a seu consorte Urano ou Coelos (céu estrelado para cobri-la), também deu a luz Óreas (às montanhas) e às ninfas que nelas habitam e Ponto (o mar não colhido).

 

Esculturas dos deuses Gregos:

 

 


 

 Mitologia Romana

 

Mitologia Romana é o conjunto de crenças e práticas politeístas, ou seja adorando vários deuses com nomes diferentes dos deuses gregos, mas semelhante aos da Mitologia Grega.

Para os Romanos, homens e deuses teriam que viver em harmonia, tendo confiança mútua, sendo que os rituais e cultos  aos deuses tinham como objetivo agradá-los, pois dos deuses dependiam a saúde, a proteção do Estado e o sucesso na guerra, as colheitas fartas, enfim, a prosperidade dos homens.

Ao contrário dos gregos, os romanos não especulavam sobre a origem dos deuses. Eles apenas cumpriam os rituais com exatidão, para garantir a harmonia para com os deuses. Muitos deuses foram incorporados a Mitologia Romana por pertencerem a regiões conquistadas pelos romanos.
 

 

 

Esculturas dos deuses Romanos:


  

 

 

 Comparação dos deuses e seu atributos:

 

 
 
 
 
 
Judaísmo  &  Cristianismo
 

 


 
 
 
Livro Sagrado:

- Torá
- Bíblia
 
 
 
 

    Gênesis 1

"No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro. E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi. E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo."

 

 

1. No princípio criou Deus os céus e a terra.

2. A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.

3. Disse Deus: haja luz. E houve luz.

4. Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.

5. E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.

6. E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.

7. Fez, pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam por cima do firmamento. E assim foi.

8. Chamou Deus ao firmamento céu. E foi a tarde e a manhã, o dia segundo.

9. E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco. E assim foi.

10. Chamou Deus ao elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que isso era bom.

11. E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi.

12. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.

13. E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.

14. E disse Deus: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos;

15. e sirvam de luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi.

16. Deus, pois, fez os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as estrelas.

17. E Deus os pôs no firmamento do céu para alumiar a terra,

18. para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom.

19. E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.

20. E disse Deus: Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as aves acima da terra no firmamento do céu.

21. Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.

22. Então Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas dos mares; e multipliquem-se as aves sobre a terra.

23. E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.

24. E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.


25. Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.

26. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra.

27. Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

28. Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.

29. Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento.

30. E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se arrasta sobre a terra, tenho dado todas as ervas verdes como mantimento. E assim foi.

31. E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.





Gênesis 2





1. Assim foram acabados os céus e a terra, com todo o seu exército.

2. Ora, havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que fizera.

3. Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera.

4. Eis as origens dos céus e da terra, quando foram criados. No dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus.

5. não havia ainda nenhuma planta do campo na terra, pois nenhuma erva do campo tinha ainda brotado; porque o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, nem havia homem para lavrar a terra.

6. Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.

7. E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente.

8. Então plantou o Senhor Deus um jardim, da banda do oriente, no Éden; e pôs ali o homem que tinha formado.

9. E o Senhor Deus fez brotar da terra toda qualidade de árvores agradáveis à vista e boas para comida, bem como a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.

10. E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.

11. O nome do primeiro é Pisom: este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro;

12. e o ouro dessa terra é bom: ali há o bdélio, e a pedra de berilo.

13. O nome do segundo rio é Giom: este é o que rodeia toda a terra de Cuche.

14. O nome do terceiro rio é Tigre: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates.

15. Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e guardar.

16. Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim podes comer livremente;

17. mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

18. Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea.

19. Da terra formou, pois, o Senhor Deus todos os animais o campo e todas as aves do céu, e os trouxe ao homem, para ver como lhes chamaria; e tudo o que o homem chamou a todo ser vivente, isso foi o seu nome.

20. Assim o homem deu nomes a todos os animais domésticos, às aves do céu e a todos os animais do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.

21. Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou-lhe, então, uma das costelas, e fechou a carne em seu lugar;

22. e da costela que o senhor Deus lhe tomara, formou a mulher e a trouxe ao homem.

23. Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.

24. Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne.

25. E ambos estavam nus, o homem e sua mulher; e não se envergonhavam.




Gênesis 3


1. Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?

2. Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer,

3. mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.

4. Disse a serpente à mulher: Certamente não morrereis.

5. Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.

6. Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu, e deu a seu marido, e ele também comeu.

7. Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; pelo que coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.

8. E, ouvindo a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim à tardinha, esconderam-se o homem e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.

9. Mas chamou o Senhor Deus ao homem, e perguntou-lhe: Onde estás?

10. Respondeu-lhe o homem: Ouvi a tua voz no jardim e tive medo, porque estava nu; e escondi-me.

11. Deus perguntou-lhe mais: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?

12. Ao que respondeu o homem: A mulher que me deste por companheira deu-me a árvore, e eu comi.

13. Perguntou o Senhor Deus à mulher: Que é isto que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente enganou-me, e eu comi.

14. Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isso, maldita serás tu dentre todos os animais domésticos, e dentre todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.

15. Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.

16. E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.

17. E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos os dias da tua vida.

18. Ela te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas do campo.

19. Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás.

 

    

 

 

 

 


Idade Média

(476 d.C)




Islamismo





 
Livro Sagrado: 
Alcorão 


 
 


Na surata 43, Os Ornamentos, versículo 11,


" E Ele é Quem envia, proporcionalmente, água dos céus, e com ela faz reviver uma comarca árida; assim serreis ressuscitados."


" É Deus Quem envia os ventos e levanta as nuvens: depois, Ele as espalha pelos céus e as fragmenta em pedaços até que as gotas de chuva sejam vistas dentro delas; então, quando Ele as fez alcançar seus servos, eles se rejubilaram!"









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Podemos comparar essa pesquisa as origens da chuva e fenômenos naturais comparando com descrições antigas de mitologias, crenças e religiões ao qual a ciência nos apresenta comprovações reais da história e natureza de nosso planeta com experimentações, baseadas em pesquisas e finalmente comprovando a teoria.






 












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http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_pr%C3%A9-hist%C3%B3rica

http://pt.wikipedia.org/wiki/Deusa_m%C3%A3e
 
http://www.infoescola.com/pre-historia/periodo-paleolitico/ 

http://super.abril.com.br/religiao/deuses-africanos-446258.shtml  

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sa771o-os-principais-deuses-egi769pcios

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sao-os-principais-deuses-maias

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_asteca  

http://www.suapesquisa.com/mesopotamia/religiao_mesopotamia.htm 

http://www.mundoeducacao.com/historiageral/deuses-gregos.htm

http://deusesdasmitologias.blogspot.com.br/p/romana.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_n%C3%B3rdica

http://www.historiadigital.org/curiosidades/10-mitos-de-criacao-da-vida-e-humana/

http://www.suapesquisa.com/mitologianordica/deuses_nordicos.htm 

http://www.templodeavalon.com/modules/mastop_publish/?tac=Mitologia_N%F3rdica